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O Cerrado

 

Dia 11 de setembro comemora-se o Dia Nacional do Cerrado. A data foi criada para marcar o valor do bioma para a biodiversidade do país. Considerado o berço das águas, o Cerrado possui grandes reservas subterrâneas de água doce que abastecem oito importantes bacias hidrográficas, incluindo as três maiores bacias do continente. Esse potencial aquífero tem uma importância estratégica para o abastecimento e manutenção das cidades.

O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul, abrangendo uma área de 2,036.448km², cerca de 23,9% do território brasileiro. Além disso, é considerado a savana mais rica do mundo: abriga 11,6 mil espécies de plantas nativas, 200 espécies de mamíferos, 800 espécies de aves, 180 de répteis, 150 de anfíbios e 1200 espécies de peixes.

Entre as espécies de sua flora, mais de 220 têm uso medicinal e mais de 416 podem ser usadas na recuperação do solo degradado. Há também importantes atrativos turísticos no território, com cachoeiras, cânions e rios. Dessa forma, o turismo sustentável exerce influência na economia de vários municípios da região.

A área abrangida pelo bioma Cerrado localiza-se na região de clima tropical sazonal. Esse tipo de clima apresenta duas estações bem-definidas: verões chuvosos e invernos secos. O período de seca começa no mês de maio e finaliza no mês de setembro. O período chuvoso inicia-se em outubro e estende-se até o mês de abril. A temperatura média fica em torno de 22º C, variando ao longo dos períodos.

A visitação é uma das estratégias mais importantes de sensibilização da sociedade a respeito da importância da conservação do Cerrado. Ano passado esse bioma recebeu cerca de 850 mil visitantes.

Os 5 lugares mais visitados foram:

➡️Parque Nacional de Brasília,

➡️Parque Nacional da Chapada dos Guimarães,

➡️Parque Nacional da Serra da Canastra,

➡️Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

➡️Parque Nacional da Serra do Cipó.

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Vulcão em Tonga gera Tsunami

Um vulcão submarino entrou em erupção no arquipélago de Tonga.  A erupção foi tão forte que provocou um tsunami generalizado, inundando as costas dos Estados Unidos ao Chile e Japão.

O evento registrou 7.4 pontos na escala Richter e enviou cinzas aproximadamente de 20 quilômetros para a atmosfera. As imagens foram registradas por satélite, e você pode conferir abaixo.

Imagem de satélite mostra momento da erupção do vulcão submarino.

Imagem de satélite mostra momento da erupção do vulcão submarino. (Foto: Instituto Nacional de Informação e Comunicação do Japão, via AFP)

Shane Cronin, professor de vulcanologia na Universidade de Auckland, afirmou à BBC que a erupção foi uma das maiores dos últimos 30 anos em Tonga.

É importante agora tomar cuidado e respeitar o planeta.

 

Fonte: BBC e UOL Notícias – Foto de capa: Planet Labs PBC via AP

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O verão está na alta temporada, e claro, muitas pessoas buscam cachoeiras nessa estação. É nesse momento também quando temos mais acidentes com o fenômeno Cabeça D’água. 

O que é Cabeça D’água

Esse fenômeno perigoso acontece com as chuvas de verão quando um grande volume delas ocorre na cabeceira dos rios. A água é acumulada e se transforma em uma grande onda que varre tudo pela sua frente. O seu perigo está justamente nisso. Pois você pode estar em uma cachoeira que não está chovendo e portanto não sabe o que está vindo.

Como evitar

O ideal é não frequentar cachoeiras nesse período, porém se isso não for possível, seguem algumas dicas para evitar:

  1. Escolha uma rocha de referência e acompanhe o nível d’água. Se ele subir abandone o local.
  2. Repare se a água está ficando cada vez mais barrenta
  3. Fique de olho se o número de dejetos, como galhos e folhas, estão aumentando
  4. Repare o volume do som da queda de água
  5. Se estiver debaixo d’água repare se a força da queda está aumentando

Esse fenômeno acontece muito rápido. Se cuide, cuide de quem você ama e respeite o planeta. Compartilhe esse texto para ajudar mais pessoas a se cuidarem.

 

Fonte: @trilheiros_chapada_diamantina

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O que é biofilia?

O termo biofilia foi cunhado pelo ecólogo Edward O. Wilson em seu livro de mesmo nome publicado em 1984. Um conceito que conversa muito com a filosofia da Macboot e que explicamos mais abaixo.

Analisando a etimologia desse termo, bio(vida) philia(amor), podemos ter como ponto de partida uma atração pela vida, pelo que é vivo e, portanto, pela natureza.  Visto de diversas perspectivas científicas, uma coisa sempre foi consenso em todas, a biofilia é um sinal de saúde física e mental. Afinal o convívio com a natureza sempre foi comprovadamente benéfico para a saúde humana.

Uma conexão inconsciente que acontece ao longo da vida. Desde os animais as plantas como uma forma de sustentar a vida. Mas isso pode ser potencializado com experiências pessoais, ou seja, inputs durante a vida de convivência e experiências com a natureza. Uma conversão ambiente e indivíduo.

 

A Biofilia nos tempos de hoje

Os ambientes urbanos e cada vez mais digitais podem atrapalhar o despertar da biofilia em nós. Já que nos isolamos cada vez mais em espaços claustrofóbicos como interiores de edifícios e carros. Aumentando a nossa desconexão. O que como já visto causa degradação ao meio ambiente e ao ser humano.

 

O que fazer para se conectar novamente com a natureza?

A educação ambiental com contato direto com seres vivos é o principal meio. E claro que a nova geração é a nossa grande esperança. Além disso projetos de arquitetura e cidade que integrem natureza e cidade nos ajudam a nos conectar novamente.

Vamos juntos nos conectar a natureza e florescer a nossa biofilia.

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Devido ao momento, a Natureza vem se tornando o destino escolhido cada vez mais por todos. O Ecoturismo é uma escolha mais segura em contra ponto as grandes aglomerações. Além dos benefícios para o corpo e para a mente.

Quem já faz isso há algum tempo sabe que o bom viajante é aquele que desfruta da natureza sem deixar rastros. Leva consigo apenas lembranças. E para ajudar você a se conectar ainda mais com a natureza montamos um guia de boas práticas. Vamos lá?

1. Não jogue lixo no local

Isso pode parecer óbvio, mas com o aumento dessa busca por viagens na natureza é cada vez mais comum encontrarmos vestígios da presença humana. Leve com você uma caixa de papelão ou um saco de papel para recolher o lixo produzido. Os dejetos orgânicos devem ser enterrados a pelo menos 30 metros de fontes, curso d’água e trilhas.

2. Não leve nada para casa

A simples passagem de nós pode gerar impactos ambientais. Como erosões na trilha e espantar animais. Por isso não arranque flores, sementes e pedras. Além do impacto você está tirando a oportunidade de outras pessoas viverem essa experiência. Que tal tirar uma foto para levar de lembrança?

3. Segurança

O resgate em ambientes naturais é muito mais complexo, por isso, não se arrisque. Deixe sempre avisado seu destino e provável horário de volta com alguém de confiança. Além disso leve sempre com você agasalho, capa de chuva, estojo de primeiros socorros, alimentos e água.

4. Água

Não use sabonete ou detergentes para não contaminar rios e lagos e, com isso, comprometer a pureza e a vida dos peixes e da vegetação aquática.

5. Respeite os animais

Cuidado com o excesso de barulho. Além disso não alimente os animais, cada um tem sua dieta própria. E claro, observe-os de longe.

Pronto. Você está pronto para curtir cada momento em meio a Natureza e de quebra ainda ajudar a cuidar dela. #RespeiteSeuPlaneta

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Uma vida saudável e equilibrada passa com certeza pela nossa alimentação. E claro que os alimentos orgânicos são uma parte essencial se você busca isso.

Mas o que são alimentos orgânicos?

Para que os alimentos sejam rotulados como orgânicos é importante que eles sejam cultivados e processados de acordo com requisitos específicos definidos pela legislação brasileira — a lei número 10.831, de 23 de dezembro de 2003.

Esse regulamento define que os produtos são reconhecidos como orgânicos apenas quando passam por um processo de produção específico e totalmente sustentável, sem danos para o ecossistema local. A regra vale tanto para alimentos consumidos in natura — como frutas, verduras e legumes — quanto para produtos processados.

Ou seja, temos um benefício também para o meio ambiente. Assim, elencamos 3 benefícios de você consumir alimentos orgânicos.

1.Não possui agrotóxicos

Por não possuir venenos evitam-se crises alérgicas e respiratórias, distúrbios hormonais, sobrepeso, problemas neurológicos e o até mesmo o temido câncer.

2.Apresentam maior valor nutricional

Devido a forma de cultivo, os alimentos orgânicostendem a ter maior concentração de nutrientes, como fósforo e antioxidantes, do que os cultivados por métodos convencionais.

3.Ajudam na manutenção do equilíbrio ambiental

A agricultura orgânica é boa para o futuro do planeta, uma vez que ela se fundamenta na conservação dos recursos naturais. Economizam água, aumentam a fertilidade do solo e não agredi os animais.

Conectar com a natureza e o natural é o futuro para uma vida e um planeta melhor. Por isso também a Macboot criou a MacFarm uma fazendo de alimentos orgânicos que além de comercializar alimentos livres de agrotóxicos, também destina parte da sua produção para ajudar quem precisa.

Vamos juntos por um futuro melhor.

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