Viajar é preciso. Nos muda e abre nossos horizontes. E claro que compartilhar esses momentos com que a gente gosta é uma das partes mais gostosas da viagem. Por isso preparamos uma lista com 5 dicas para você fazer fotos incríveis nas suas viagens.

1.Linhas retas e horizonte correto

É muito importante deixar as linhas das suas fotos retas, árvores, casas etc. Além disso sempre fique de olho para que o horizonte esteja reto. Afinal é assim que vemos o mundo.

 

2.Hora de ouro

Uma outra dica para fotos incríveis é fotografar durante a “Golden hour” (hora de ouro). Esse momento acontece uma hora antes ou depois do nascer ou pôr-do-sol.

 

3.Regra dos terços

A regra dos terços é muito utilizada para guiar sua composição na hora da fotografia. Ele consiste em você dividir a sua imagem em 9 quadrantes, traçando duas linhas horizontais e duas verticais. A partir daí você posiciona o assunto a destacar (seu objeto principal da imagem) nos cruzamentos dessas linhas.’

 

4.Lente Grande Angular

O legal de se usar uma lente grande angular é que ela possibilita o fotógrafo colocar mais conteúdo no enquadramento e assim criar uma sensação de profundidade na cena.

 

5.Foco em pequenas partes do todo

Uma outra dica na hora de fotografar paisagens é focar em partes do todo. Já que há muitos elementos nesse tipo de foto, focar em detalhes pode transmitir todo o tom do lugar.

Mas lembre-se, cada um tem seu olhar e saber essas regras é um importante passo para começar, mas o legal é quebrar elas depois de dominá-las. Viaje. Experimente e compartilhe.

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Nesse último domingo a Macboot junto com o Projeto Verdejar realizou o plantio de 3.500 mudas de árvores. O Verdejar é uma das frentes do Grupo Mulheres do Brasil, um grupo que faz a diferença. E para você conhecer ainda mais sobre essas mulheres incríveis, trouxemos Elaise de Mello Barbosa, coordenadora do Verdejar para contar mais sobre sua história e sobre esse projeto incrível.

 

Primeiro gostaria de saber um pouco da sua história, e como isso resultou em você fazer parte, e começar esse projeto, o Verdejar.

O interesse em cuidar da natureza vem da minha infância. Minha mãe sempre defendeu as plantas e os animais e eu sempre segui seu exemplo. Sou engenheira de alimentos por formação, com Mestrado em Tecnologia de Alimentos. Fiz minha vida profissional nessa área tendo trabalhado em Garantia de Qualidade em empresas como a Coca-Cola e o Laticínios Jussara. Ao aposentar tive a oportunidade dentro do Grupo Mulheres do Brasil em trabalhar com a área do Meio Ambiente e assim surgiu o Projeto Verdejar.

 

Para quem ainda não conhece o projeto Verdejar, você poderia nos contar um pouco sobre ele?

O Grupo Mulheres do Brasil iniciou com empresárias lideradas por Luiza Helena Trajano com o objetivo de protagonizar ações sociais e em 2016 criou o primeiro núcleo fora de São Paulo, aqui em Franca. Na primeira reunião do núcleo Franca, na casa de Luiza Helena Trajano, ela sugeriu a criação de um grupo para plantar árvores na cidade e então eu e Maria Lidia Borges Machado assumimos a coordenação desse grupo.

A principal meta do grupo é fomentar o desejo na população Francana de plantar 1 milhão de árvores. Começamos plantando em escolas, entidades assistenciais, igrejas, e em calçadas de moradores. Neste ano demos um passo mais ousado e reflorestamos uma área de preservação permanente na beira do córrego do Espraiado, num plantio de 3.500 mudas feito por voluntários numa única manhã de domingo.

Neste último domingo tivemos uma ação em parceria com a Macboot. Você poderia nos contar um pouco como foi esse dia tão legal, intenso e importante.

Sim, o reflorestamento da Mata Ciliar do Córrego do Espraiado no Jardim Noêmia com plantio de 3.500 mudas feito exclusivamente por voluntários numa manhã de domingo foi inspirador. Fizemos um trabalho forte na divulgação do evento e tivemos 870 inscrições, mas nos surpreendemos com a chegada de aproximadamente 1.500 voluntários que plantaram as 3.500 mudas em menos de 1 hora.

Essa ação nos mostrou que as pessoas querem uma cidade com mais áreas verdes, mais bonita, e que estão dispostas a participar e ajudar, que juntos podemos plantar muito mais que as 3.500 mudas deste evento. No nosso grupo sempre cantamos que “sonho que se sonha junto é realidade” – e foi o que aconteceu, nosso sonho se tornou realidade. Agora podemos sonhar ainda mais.

Para 2020 quais as metas do Grupo Verdejar?

O grupo seguirá fazendo seu trabalho de educação ambiental em escolas e creches e plantando nos bairros. Nossa proposta é de plantar outra área de preservação permanente na estação das chuvas com a ajuda da população e de parceiros como a MacBoot.

 

Como pessoas de fora podem fazer parte desse projeto?

Temos uma página no Facebook “Verdejar Franca” onde as pessoas podem entrar em contato para cadastrar plantio de árvores em suas casas ou passarem seu celular whatsapp para fazerem parte do grupo. Plantamos mensalmente num domingo pela manhã.

 

Nós da Macboot ficamos muito felizes de poder fazer parte dessa história. Faça você também.

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Alter do Chão

Um dos principais passeios que saem de Alter do Chão é a “Flona”, uma comunidade ribeirinha que tem como principalmente atrativo uma trilha que leva até a Samaúma de 300 anos.

Existe muita desinformação a respeito desse local e vou tentar esclarecer alguns pontos importantes:

Flona = Floresta Nacional Tapajós, uma unidade de conservação com 527.319 hectares, que abrange 4 municípios. Um deles é Belterra, onde encontra-se a Comunidade Jamaraquá. Sendo assim, o passeio é na verdade para essa comunidade, que está dentro da UC Flona.

 

A partir de Alter

Os passeios que saem de Alter até a “Flona” duram o dia todo e só faz sentido ir, se for fazer a trilha. O pessoal vende com trilha como opcional, mas se for com grupo terá que ficar esperando de 3 a 5 horas. Os passeios até a comunidade partem da ATUFA, localizado na orla e saem até às 10h. Chegue cedo para garantir sua vaga!

Leve água e algum lanche pois o almoço só será servido após a trilha, por volta das 16h. Recomendo a Dona Conceição. O valor é de R$25 com peixe na brasa, arroz, feijão, farinha e salada.

A trilha é moderada e grande parte do trajeto é plano, na sombra. Vá com roupas confortáveis e calçados apropriados. E prepare-se para transpirar muito, pense num lugar úmido, são essas florestas!  A Trilha Piquiá tem o total de 9,1 km e dura aproximadamente 4 horas.

PERNOITE EM JAMARAQUÁ

Quem quiser viver uma experiência mais direta com a comunidade pode optar em ficar alguns dias por lá.

Tem a opção de ônibus direto de Santarém para Jamaraquá, saindo diariamente às 11h30 e 14h30.
Na volta para Santarém, os ônibus saem às 4h30 e 6h30 ou, pode tentar negociar com uma lancha para te deixar em Alter.

A opção de hospedagem é na casa dos nativos, em rede ou no Pedrinho, o único com cama. A hospedagem sai R$20 com café da manhã.

Você pode reservar diretamente com Sebastião, que foi o nosso guia e a casa dele tb tem hospedagem em redes: (93) 99162-3475. Ele é filho de um dos pioneiros das trilhas na comunidade e grande conhecer das plantas da floresta!

OUTRAS DICAS:
– O pessoal da comunidade também oferece um passeio para dormir na floresta. ⠀
– Leve dinheiro em espécie.

 

A Samaúma

A Samaúma é uma árvore sagrada para os povos da floresta, considerada mãe de todas as árvores, aquela que protege todos os seres que ali habitam. ⠀

Essa Samaúma encontra-se na Comunidade l Jamaraquá e tem aproximadamente 300 anos, sendo necessário quase 17 adultos para abraçá-la. E ela não é a maior da região. Na Comunidade Maguari, localizada a 1,9km de Jamaraquá, encontra-se a “avó” com aproximadamente 900 anos. Pense? ⠀

Salve a força da floresta, dessas matriarcas guardiãs que silenciosamente acompanham o passar do tempo.

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As Serras Gerais circundam uma região com cavernas, desfiladeiros, cachoeiras e rios de águas cristalinas, oferecendo um ecoturismo em áreas preservadas, com aventura e segurança, e possibilitando também o turismo histórico e cultural, no qual o turista tem a chance de conhecer a trajetória do desenvolvimento das cidades, com uma culinária diversificada, variedade de festas religiosas e arquiteturas coloniais.

Está localizada na região sudeste do Tocantins, entre os municípios de Aurora e Taguatinga, sendo eles Almas, Aurora, Dianópolis, Natividade e Rio da Conceição. O período de viagem entre Palmas e Natividade, que é a primeira cidade da região das Serras Gerais, é de aproximadamente duas horas.

 

Aurora e as águas cristalinas

Na cidade de Aurora do Tocantins ficam rios de aguas cristalinas que correm entre o cerrado e paisagens de tirar o fôlego como a Praia do Pequizeiro. O atrativo fica dentro de uma propriedade particular e do local onde se estaciona o carro até a “praia doce”, à beira do Rio Ribeirão, é preciso fazer uma caminhada muito breve. E a agua tem uma temperatura muito agradável.

 

Filigrana em Natividade

A pequena cidade de Natividade, a mais antiga do Tocantins, herdou a técnica da ourivesaria trazida pelos portugueses. Entre os representantes nativitanos mais respeitados na arte da filigrana, está Mestre Juvenal. Junto aos seus aprendizes, cria joias de rara beleza. 

O processo é muito peculiar por transformar o ouro em fios de ouro muito longos e muito finos, para isso primeiro vc fundi o ouro transformado ele em um liguote que é passado em um laminador varias vezes para afina-lo e depois ele é passado em outro laminador onde a pessoa vai puxando ele e diminuindo a espessura do fio até a desejada. Esses fios se transformam nas jóias com detalhes que impressionam.

 

Fortaleza do Guardiões

Um dos lugares mais incríveis da Serras geais é a Fortaleza dos Guardiões em Dianópolis e a paisagem é ainda mais impressionante no pôr do sol.

A trilha é feita no alto de um platô, coberto por vegetação típica do cerrado, e foi difícil decidir o que fotografar na hora: de um lado, a Lua Cheia nascendo e iluminando o paredão de uma extensa serra e, do outro lado, formações rochosas curiosíssimas, esculpidas pelo tempo, alinhadas lado a lado.

 

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Prazer Abelha

A abelha é um inseto parente das formigas, que pertence à ordem Hymenoptera. Podendo viver tanto em colmeias naturais quanto artificias. Além da rainha que pode viver até 5 anos, essa sociedade pode contar com até cerca de 15.000 abelhas operárias. Essas constroem os famosos favos onde armazenam mel e pólen.

Uma curiosidade desse inseto, é que apesar de conhecermos a clássica abelha amarela e preta, existem mais de 20.000 tipos diferentes no mundo. Só no Brasil encontramos em torno de 1.200 tipos de abelhas diferentes.

 

A importância para o ecossistema

Como Einsten já disse uma vez “se as abelhas desaparecerem da face da Terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais, não haverá raça humana.” Pode parece exagerado para quem escuta isso a primeira vez, porém como você vai descobrir abaixo, a abelha é fundamental para a vida.

É sabido hoje que 75% da alimentação humana depende direta ou indiretamente da polinização das abelhas, são frutos como: café, laranja, tomate, maçã, berinjela, melão, maracujá etc.

Tudo isso devido a polinização que elas fazem. Esses animais tão pequenos no tamanho tem uma importância gigante para o planeta. Já que sem eles o mel acabaria e junto os produtos agrícolas. Além da produção de animais para consumo, que sofreria perdas, já que os animais são herbívoros.

 

Principais causas de extinção

Agricultura convencional de monocultura que utiliza muito agrotóxico é um dos principais fatores para a diminuição das abelhas do mundo.

Aliado a isso o desmatamento, além da própria apicultura, já que com o aumento dessa cultura, muitos apicultores desrespeitam as regras de distância entre apiários, levando a uma competição entre elas, o que gera fome e má nutrição.

Precisamos pensar como nos relacionamos com esses insetos, a forma como pensamos a agricultura e a origem dos nossos alimentos.

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