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Entrevista Família Hidaka

Entrevistamos Guilber, o pai da família Hidaka, família que viajamos pela Patagônia juntos. Confira abaixo um pouco sobre essa família incrível e sua filosofia de vida.

 

Bom, para começar, a gente queria saber um pouquinho sobre você até aqui, o que você fazia até chegar a hoje?

Um pouco sobre a minha história, eu comecei como fotógrafo de revista. Eu fazia de tudo no início, depois fui para o mercado de carro, que era um hobby que eu já tinha, minha família tinha uma oficina, então foi natural. Depois que eu fui me desenvolvendo profissionalmente, comecei a ser reconhecido como bom fotógrafo no Brasil, viajei bastante para poder trabalhar. Foi quando me deu esse estalo de que viajar o mundo me daria muito mais benefício do que o cachê em si que recebia. E aí nesse tempo conheci a minha esposa, casei com ela, e ali juntos começamos a empreender e comecei a minha empresa de conteúdo.

Daí há 7 anos atrás a gente teve a nossa primeira filha, foi onde a gente viu que a gente teria que prestar bastante atenção de como a gente teria que levar a nossa vida dali em diante.

Agora para quem não conhece a Família Hidaka, você poderia contar o que ela tem de diferente das famílias tradicionais? Qual a filosofia de vida de vocês? Quando começou.

A família Hidaka é uma família comum, com três filhos, a única coisa que difere a gente das outras pessoas é que a gente optou em ir atrás de vivências e experiências lá fora.

A gente optou por não ter TV em casa, não usar aplicativos e celulares pra educar as crianças, até pelo menos as primeiras infâncias, até ali 9 anos. No lugar disso a gente resolveu viajar e mostrar pra eles ao vivo, tudo que eles poderiam pela TV ou mesmo nas escolas tradicionais e em livros. A gente resolveu levar eles pra verem ao vivo.

E com isso surgiu, depois de um acidente que passei, eu fui atropelado no meio de uma gravação no Japão e fiquei muito tempo deitado, foi onde também tive um estalo que a vida também passa a perna e a qualquer momento a gente pode perder tudo isso que a gente tem que é o maior presente de Deus, o tempo, daí depois desse acidente eu resolvi criar esse Instagram que chama @hidaka.explorer e lá veio junto uma promessa pra minha mulher que a gente viajaria todos os finais de semana, independente de lugar ou condições. E a gente aproveitou esses finais de semana pra educar as crianças e passar pra eles experiências que muitas pessoas passam uma vida e não tem.

 

É natural o questionamento sobre a educação das crianças, você pode compartilhar aqui como trabalham isso?

 O maior propósito das nossas viagens é aprimorar a educação das crianças, então a gente busca mais do que um destino bonito, a gente busca uma experiência em que eles possam entender algo, normalmente a gente vai em lugares pra mostrar a origem das coisas, e assim aumenta bastante o repertório, desde vocabulário à sentimentos, assim eles conseguem entender um conteúdo que provavelmente vão ver mais tarde, na faculdade ou em outra coisa, normalmente tudo que foram ver por livros ou TV eles já provavelmente já vão ter vivenciado e ter um entendimento mais fácil das coisas.

Essa primeira infância a gente acha que é a parte mais importante da educação, um pouco o contrário do que normalmente as pessoas acham, que depois que procura uma escola, a gente vê o inverso disso. Acreditamos que de um bebe para 9 anos daí que você forma a base da educação, os interesses que essa criança vai ter.

Assim a gente consegue dar uma base bem sólida para assuntos diversos que não só as opções que a gente tem hoje, de profissão, onde a gente tem ali um livro de opções para escolher, para entrar no vestibular que a gente acha que é muito restrito, as profissões do futuro não estão lá e as habilidades do futuro também não são ensinadas nas escolas tradicionais. Acreditamos que a viagem tem essa capacidade de expandir ainda mais a criatividade que é uma das chaves que a gente acha que é a habilidade do futuro, e esse repertório cultural que traz pra uma criança. A Naomi com 6 anos por exemplo e ela consegue descrever muita coisa melhor que muitos adultos.

 

 

Qual foi a viagem, pode ser mais de uma, mais marcante de vocês? Com experiências que nunca tinham imaginado.

Bom tem muitas viagens que marcam a gente, principalmente pelas experiências que a gente passou, é difícil falar um lugar preferido porque são coisas bem diferentes. Mas a gente pode citar algumas que foram marcantes. A gente gosta muito das viagens que a gente faz com o nosso trailer, até porque quando a gente faz de trailer normalmente é mais de um lugar. Então agora mesmo a gente acaba de voltar da Patagônia e passar por lugares incríveis. A gente teve experiências sensacionais, uma das que marcou, a gente conseguiu ver um balé de Flamingos voando na nossa frente,  um evento incrível e marcante.

Outras experiências marcantes, a Ásia no geral é muito interessante, muito diferente da gente, o Japão é um lugar especial. Os desertos da América Latina, no Atacama, é uma coisa muito interessante, um dia que marcou a gente foi mergulhar nas águas quentes dos gêisers as 5h da manhã com as crianças.

Acabamos de voltar das Ilhas dos Açores em Portugal, que foi algo incrível que a gente não esperava. A gente gosta muito do Hawaii, também um lugar bem rico na natureza.

Para quem quer fazer uma viagem de motorhome ou trailer a gente indica muito os parques nacionais dos E.U.A. são maravilhosos, com experiências bem diferentes. Mas é isso, é difícil eleger um preferido porque são experiências bem diferentes uma das outras. Mas o que vale é ir, isso é o que vale.

Qual o perrengue mais difícil que passaram nessas viagens?

Bom perrengue que a gente tenha passado na verdade a gente leva com muita leveza, os problemas que aparecem nas viagens, até porque todas as viagens eles aparecem. Então essa é uma das lições que a gente tem e a gente passa para as crianças, é que a vida vai trazer questões para serem resolvidas. E a gente tenta fazer isso de uma forma bem natural, mostrar pra eles como é que a gente tem que conduzir os empasses da vida. Buscamos mostrar pra eles que quando eles são muito grandes, a gente não tem um problema, a gente tem um diversidade a ser passada.

Mas perrengues marcantes são pequenos perto do tamanho das experiências, a Naomi e o Noah tem algumas pequenas cicatrizes de pequenos acidentes que acontecem nas viagens. A Naomi já teve um dedo pressionado num trem, no fim do mundo, no Ushuaia que ela se orgulha em contar. Ela tomou cinco pontos no queixo num tombo que ela tomou no Jalapão. O Noah agora na Patagônia cortou a boca com um sticker, a gente não conseguiu levar ele no hospital pra tomar ponto e fizemos um curativo ali emendado e certamente ele vai ver isso e lembrar das montanhas da Patagônia que foi onde aconteceu.

Tem uma frase muito boa que uso sempre que é “as crianças são péssimas em obedecer mas são ótimas em imitar” então a gente sabe que o nosso jeito de levar a vida é a maneira mais interessante de ensinar eles.

Você poderia contar pra gente um pouquinho da última viagem que fizeram com o Fernando da Trippers pela Patagônia e como foi a experiência de vocês com os nossos boots?

Bom o nosso último rolê foi esse da Patagônia com o Fernando. A gente saiu do Brasil e contornamos as praias do sul, entramos no Uruguai, também fizemos a costa do Uruguai quase que todinha, depois entramos na Argentina, cruzamos a Argentina até chegar na Patagônia da Argentina, foi uma viagem grande de mais ou menos 9.500 quilômetros.

E uma coisa que a gente leva com a gente, é que a gente não sabe exatamente com o que a gente vai se deparar, quais são as situações, se vai ser frio, se vai ter neve ou lama, se é água ou deserto, então o que traz segurança muito pra gente é estar sempre bem equipado.

Então eu tenho roupas pra todas essas condições, e a bota é um equipamento muito importante. Ter algumas botas coringas nesse rolê é muito importante, e a Macboot ela tem experiência bem interessante, porque é uma bota bem mais leve do que eu estava acostumado, bem mais macia, então é um desses equipamentos coringa, que vale a pena ter bem perto da gente, no carro, no dia-a-dia porque ela serve para muitas coisas. Esse é o tipo de equipamento que a gente mais gosta, porque como a gente não sabe o que vai enfrentar pela frente ter um equipamento versátil faz diferença sim. Gostamos bastante pelo conforto e por essa característica de se adaptar em condições diversas.

Para terminar, qual dica você daria para quem tem o sonho de viajar mais durante a sua vida e sair do modelo tradicional da sociedade de estilo de vida.

Bom a dica que eu tenho pra galera que gostaria de viajar mais é simplesmente focar a cabeça nos dados mais importantes da vida. A gente está acostumado a consumir conteúdo por redes sociais, ou por TV etc e a gente sabe o que rola é uma indústria do medo. As notícias negativas são as que mais vendem, então cria-se uma indústria em cima disso. E o efeito colateral disso tudo é que distorce a realidade. Lá fora não é tão inseguro assim, as pessoas não são tão más e o que impede a gente de se enfiar nessas aventuras que o mundo tem pra oferecer, é simplesmente o medo.

Então se você desliga a TV e passar a consumir coisas boas, naturalmente seu corpo já vai se auto programar pra assumir aventuras. Pode começar pequenas e depois você vai vendo que se precisa disso pra viver. O contato com a natureza é incrível e traz muita coisa pra cabeça e para o corpo. E isso independe do bolso da pessoa, tem aventuras baratas, aventuras mais caras, o planeta oferece de tudo e para todos.

Resumindo a dica principal é: desligue a TV, para de consumir notícias ruins e simplesmente vá!

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Viajar é preciso. Nos muda e abre nossos horizontes. E claro que compartilhar esses momentos com que a gente gosta é uma das partes mais gostosas da viagem. Por isso preparamos uma lista com 5 dicas para você fazer fotos incríveis nas suas viagens.

1.Linhas retas e horizonte correto

É muito importante deixar as linhas das suas fotos retas, árvores, casas etc. Além disso sempre fique de olho para que o horizonte esteja reto. Afinal é assim que vemos o mundo.

 

2.Hora de ouro

Uma outra dica para fotos incríveis é fotografar durante a “Golden hour” (hora de ouro). Esse momento acontece uma hora antes ou depois do nascer ou pôr-do-sol.

 

3.Regra dos terços

A regra dos terços é muito utilizada para guiar sua composição na hora da fotografia. Ele consiste em você dividir a sua imagem em 9 quadrantes, traçando duas linhas horizontais e duas verticais. A partir daí você posiciona o assunto a destacar (seu objeto principal da imagem) nos cruzamentos dessas linhas.’

 

4.Lente Grande Angular

O legal de se usar uma lente grande angular é que ela possibilita o fotógrafo colocar mais conteúdo no enquadramento e assim criar uma sensação de profundidade na cena.

 

5.Foco em pequenas partes do todo

Uma outra dica na hora de fotografar paisagens é focar em partes do todo. Já que há muitos elementos nesse tipo de foto, focar em detalhes pode transmitir todo o tom do lugar.

Mas lembre-se, cada um tem seu olhar e saber essas regras é um importante passo para começar, mas o legal é quebrar elas depois de dominá-las. Viaje. Experimente e compartilhe.

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Nesse último domingo a Macboot junto com o Projeto Verdejar realizou o plantio de 3.500 mudas de árvores. O Verdejar é uma das frentes do Grupo Mulheres do Brasil, um grupo que faz a diferença. E para você conhecer ainda mais sobre essas mulheres incríveis, trouxemos Elaise de Mello Barbosa, coordenadora do Verdejar para contar mais sobre sua história e sobre esse projeto incrível.

 

Primeiro gostaria de saber um pouco da sua história, e como isso resultou em você fazer parte, e começar esse projeto, o Verdejar.

O interesse em cuidar da natureza vem da minha infância. Minha mãe sempre defendeu as plantas e os animais e eu sempre segui seu exemplo. Sou engenheira de alimentos por formação, com Mestrado em Tecnologia de Alimentos. Fiz minha vida profissional nessa área tendo trabalhado em Garantia de Qualidade em empresas como a Coca-Cola e o Laticínios Jussara. Ao aposentar tive a oportunidade dentro do Grupo Mulheres do Brasil em trabalhar com a área do Meio Ambiente e assim surgiu o Projeto Verdejar.

 

Para quem ainda não conhece o projeto Verdejar, você poderia nos contar um pouco sobre ele?

O Grupo Mulheres do Brasil iniciou com empresárias lideradas por Luiza Helena Trajano com o objetivo de protagonizar ações sociais e em 2016 criou o primeiro núcleo fora de São Paulo, aqui em Franca. Na primeira reunião do núcleo Franca, na casa de Luiza Helena Trajano, ela sugeriu a criação de um grupo para plantar árvores na cidade e então eu e Maria Lidia Borges Machado assumimos a coordenação desse grupo.

A principal meta do grupo é fomentar o desejo na população Francana de plantar 1 milhão de árvores. Começamos plantando em escolas, entidades assistenciais, igrejas, e em calçadas de moradores. Neste ano demos um passo mais ousado e reflorestamos uma área de preservação permanente na beira do córrego do Espraiado, num plantio de 3.500 mudas feito por voluntários numa única manhã de domingo.

Neste último domingo tivemos uma ação em parceria com a Macboot. Você poderia nos contar um pouco como foi esse dia tão legal, intenso e importante.

Sim, o reflorestamento da Mata Ciliar do Córrego do Espraiado no Jardim Noêmia com plantio de 3.500 mudas feito exclusivamente por voluntários numa manhã de domingo foi inspirador. Fizemos um trabalho forte na divulgação do evento e tivemos 870 inscrições, mas nos surpreendemos com a chegada de aproximadamente 1.500 voluntários que plantaram as 3.500 mudas em menos de 1 hora.

Essa ação nos mostrou que as pessoas querem uma cidade com mais áreas verdes, mais bonita, e que estão dispostas a participar e ajudar, que juntos podemos plantar muito mais que as 3.500 mudas deste evento. No nosso grupo sempre cantamos que “sonho que se sonha junto é realidade” – e foi o que aconteceu, nosso sonho se tornou realidade. Agora podemos sonhar ainda mais.

Para 2020 quais as metas do Grupo Verdejar?

O grupo seguirá fazendo seu trabalho de educação ambiental em escolas e creches e plantando nos bairros. Nossa proposta é de plantar outra área de preservação permanente na estação das chuvas com a ajuda da população e de parceiros como a MacBoot.

 

Como pessoas de fora podem fazer parte desse projeto?

Temos uma página no Facebook “Verdejar Franca” onde as pessoas podem entrar em contato para cadastrar plantio de árvores em suas casas ou passarem seu celular whatsapp para fazerem parte do grupo. Plantamos mensalmente num domingo pela manhã.

 

Nós da Macboot ficamos muito felizes de poder fazer parte dessa história. Faça você também.

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Alter do Chão

Um dos principais passeios que saem de Alter do Chão é a “Flona”, uma comunidade ribeirinha que tem como principalmente atrativo uma trilha que leva até a Samaúma de 300 anos.

Existe muita desinformação a respeito desse local e vou tentar esclarecer alguns pontos importantes:

Flona = Floresta Nacional Tapajós, uma unidade de conservação com 527.319 hectares, que abrange 4 municípios. Um deles é Belterra, onde encontra-se a Comunidade Jamaraquá. Sendo assim, o passeio é na verdade para essa comunidade, que está dentro da UC Flona.

 

A partir de Alter

Os passeios que saem de Alter até a “Flona” duram o dia todo e só faz sentido ir, se for fazer a trilha. O pessoal vende com trilha como opcional, mas se for com grupo terá que ficar esperando de 3 a 5 horas. Os passeios até a comunidade partem da ATUFA, localizado na orla e saem até às 10h. Chegue cedo para garantir sua vaga!

Leve água e algum lanche pois o almoço só será servido após a trilha, por volta das 16h. Recomendo a Dona Conceição. O valor é de R$25 com peixe na brasa, arroz, feijão, farinha e salada.

A trilha é moderada e grande parte do trajeto é plano, na sombra. Vá com roupas confortáveis e calçados apropriados. E prepare-se para transpirar muito, pense num lugar úmido, são essas florestas!  A Trilha Piquiá tem o total de 9,1 km e dura aproximadamente 4 horas.

PERNOITE EM JAMARAQUÁ

Quem quiser viver uma experiência mais direta com a comunidade pode optar em ficar alguns dias por lá.

Tem a opção de ônibus direto de Santarém para Jamaraquá, saindo diariamente às 11h30 e 14h30.
Na volta para Santarém, os ônibus saem às 4h30 e 6h30 ou, pode tentar negociar com uma lancha para te deixar em Alter.

A opção de hospedagem é na casa dos nativos, em rede ou no Pedrinho, o único com cama. A hospedagem sai R$20 com café da manhã.

Você pode reservar diretamente com Sebastião, que foi o nosso guia e a casa dele tb tem hospedagem em redes: (93) 99162-3475. Ele é filho de um dos pioneiros das trilhas na comunidade e grande conhecer das plantas da floresta!

OUTRAS DICAS:
– O pessoal da comunidade também oferece um passeio para dormir na floresta. ⠀
– Leve dinheiro em espécie.

 

A Samaúma

A Samaúma é uma árvore sagrada para os povos da floresta, considerada mãe de todas as árvores, aquela que protege todos os seres que ali habitam. ⠀

Essa Samaúma encontra-se na Comunidade l Jamaraquá e tem aproximadamente 300 anos, sendo necessário quase 17 adultos para abraçá-la. E ela não é a maior da região. Na Comunidade Maguari, localizada a 1,9km de Jamaraquá, encontra-se a “avó” com aproximadamente 900 anos. Pense? ⠀

Salve a força da floresta, dessas matriarcas guardiãs que silenciosamente acompanham o passar do tempo.

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As Serras Gerais circundam uma região com cavernas, desfiladeiros, cachoeiras e rios de águas cristalinas, oferecendo um ecoturismo em áreas preservadas, com aventura e segurança, e possibilitando também o turismo histórico e cultural, no qual o turista tem a chance de conhecer a trajetória do desenvolvimento das cidades, com uma culinária diversificada, variedade de festas religiosas e arquiteturas coloniais.

Está localizada na região sudeste do Tocantins, entre os municípios de Aurora e Taguatinga, sendo eles Almas, Aurora, Dianópolis, Natividade e Rio da Conceição. O período de viagem entre Palmas e Natividade, que é a primeira cidade da região das Serras Gerais, é de aproximadamente duas horas.

 

Aurora e as águas cristalinas

Na cidade de Aurora do Tocantins ficam rios de aguas cristalinas que correm entre o cerrado e paisagens de tirar o fôlego como a Praia do Pequizeiro. O atrativo fica dentro de uma propriedade particular e do local onde se estaciona o carro até a “praia doce”, à beira do Rio Ribeirão, é preciso fazer uma caminhada muito breve. E a agua tem uma temperatura muito agradável.

 

Filigrana em Natividade

A pequena cidade de Natividade, a mais antiga do Tocantins, herdou a técnica da ourivesaria trazida pelos portugueses. Entre os representantes nativitanos mais respeitados na arte da filigrana, está Mestre Juvenal. Junto aos seus aprendizes, cria joias de rara beleza. 

O processo é muito peculiar por transformar o ouro em fios de ouro muito longos e muito finos, para isso primeiro vc fundi o ouro transformado ele em um liguote que é passado em um laminador varias vezes para afina-lo e depois ele é passado em outro laminador onde a pessoa vai puxando ele e diminuindo a espessura do fio até a desejada. Esses fios se transformam nas jóias com detalhes que impressionam.

 

Fortaleza do Guardiões

Um dos lugares mais incríveis da Serras geais é a Fortaleza dos Guardiões em Dianópolis e a paisagem é ainda mais impressionante no pôr do sol.

A trilha é feita no alto de um platô, coberto por vegetação típica do cerrado, e foi difícil decidir o que fotografar na hora: de um lado, a Lua Cheia nascendo e iluminando o paredão de uma extensa serra e, do outro lado, formações rochosas curiosíssimas, esculpidas pelo tempo, alinhadas lado a lado.

 

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