Papetes e sandálias de aventura: e aí, aventureiros, tudo na paz? Hoje a gente vai falar de conforto, afinal, tem horas que os pés desejam ficar numa boa.

E aí é que entram o modelo de Papetes e sandálias de aventura da MacBoot (clique aqui para conferir) chegam com um proposito casual e superesportivo para deixar o seu look de verão mais leve.

São modelos com um visual incrível, com solado em EVA de bi densidade para maior conforto maciez e durabilidade.

Papetes e sandálias para aventura na natureza e caminhadas

São ótimas para caminhadas curtas ao ar livre ou qualquer outra ocasião , além do estilo e resistência tem o conforto e a maciez aos seus pês durante todo o dia.

O Fechamento da papete de aventura da Macboot é em velcro em duas partes para melhor ajuste aos pés.

Já o cabedal da sandália de aventura da Macboot é de cabedal com gorgurão de 2,5cm em material sintético e travas de náilon.

Para os momentos casuais dos aventureiros, a Sandália de aventura da macboot é o calçado perfeito. Além do visual moderno, oferece proteção, segurança e estabilidade para os pés.

Papetes e sandálias de aventura para Hiking

Tem muita gente que curte usar papetes e sandálias de aventura para a prática do Hiking, que significa “andar por aí”. Uma atividade indicada para iniciantes e para pessoas que só querem se exercitar e aumentar o contato com a natureza.

Esse “andar por aí” tem muita relação com a caminhada pela natureza e uma prática saudável para a mente e o físico. Prática, aliás, muito adotada pelos escoteiros.

Claro que o Hiking tem muito a ver com caminhadas ao ar livre, mas sem obstáculos complexos ou de nível hard. São trilhas já demarcadas e que ocorrem, geralmente, em parques ecológicos, inclusive com guias, e que não exigem muito preparo físico, diferente do trekking que exige muito esforço físico e superação.

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Dia Internacional de Preservação da Camada de Ozônio: dia 16 de setembro é a data escolhida pela Organização das Nações Unidas para comemorar o Dia Mundial para a Proteção da Camada de Ozônio.

Dia 16 de setembro também é a data em que foi assinado o Protocolo de Montreal para o banimento das substâncias que destroem a camada de ozônio, em 1987. Esse foi o primeiro grande acordo mundial sobre um tema do meio ambiente e, até a data, um dos mais eficazes. Neste acordo os países assinantes se comprometeram a reduzir rapidamente a produção de gases artificiais que prejudicassem a camada de ozônio.

O Brasil aderiu ao acordo internacional em 1990, comprometendo-se a eliminar o CFC (cloro-flúor-carbono) completamente até 2010, o que, segundo o site oficial do governo a meta foi atingida.

Dia Internacional de Preservação da Camada de Ozônio: a importância do Ozônio para a terra

O ozônio – cuja fórmula molecular é O3 – é um gás que protege a Terra das radiações ultravioletas do Sol. Sua presença nas camadas altas da atmosfera constitui um poderoso filtro que defende a vida do planeta das perigosas radiações que são, por exemplo, as que produzem queimaduras quando há uma exposição prolongada ao Sol.

Dia Internacional de Preservação da Camada de Ozônio: O que destrói a camada de ozônio?

Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Há evidências científicas de que substâncias fabricadas pelo homem destroem a camada de ozônio.

Dia Internacional de Preservação da Camada de Ozônio: Quais são as principais causas da destruição da camada de ozônio?

Os CFCs (clorofluorcarboneto) são compostos baseados em carbono que contem cloro e flúor, responsáveis pela redução da camada de ozono, e antigamente usado em aerossóis e gases para sistemas de refrigeração.
São os CFC’s que entram em processo de decomposição na estratosfera, através da atuação dos raios ultravioletas, quebrando as ligações do ozônio e destruindo suas moléculas.

Dia Internacional de Preservação da Camada de Ozônio: Buraco na Camada de Ozônio

Descobriu-se em 1974 que a produção e utilização de gases artificiais como os CFC (que contêm cloro) em refrigeradores, pulverizadores e aparelhos de ar condicionado atuavam diretamente sobre o ozônio transformando-o em outros compostos e deixando a Terra sem seu filtro de proteção.

Isto se mostrou muito evidente quando em 1985 se descobriu do espaço o buraco de ozônio, uma enorme zona da atmosfera situada sobre a Antártida em que a camada de ozônio quase não existia, falha que ameaçava estender-se.

Cientistas afirmam que camada de ozônio está se recuperando (imagem acima). Relatório das Nações Unidas apresenta melhores índices em 35 anos. Gases estufa ajudam na recomposição, mas ampliam aquecimento global.

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O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) faz 11 anos no dia 28 de agosto de 2018 e é motivo de comemoração. Fundado em 2017, o ICMBio é uma autarquia em regime especial criada pela Lei 11.516. O Instituto é vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e integra o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).

Objetivos do Instituto Chico Mendes

Cabe ao ICMBio executar as ações do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, podendo propor, implantar, gerir, proteger, fiscalizar e monitorar as UCs instituídas pela União.

Além disso, é também de sua alçada fomentar e executar programas de pesquisa, proteção, preservação e conservação da biodiversidade e exercer o poder de polícia ambiental para a proteção das Unidades de Conservação federais.

Missão do Instituto Chico Mendes

A missão do Instituto Chico Mendes é proteger o patrimônio natural e promover o desenvolvimento socioambiental.

Projetos do Instituto Chico Mendes

Confira abaixo a lista dos principais projetos e programas apoiados pelo ICMBio.

Projeto Corredor Ecológico Região do Jalapão
Projeto Práticas Inovadoras
Projetos de Conservação de Espécies
Programas de Cativeiro
Programa de Voluntariado do ICMBio
Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade-Probio II
Projeto Manguezais do Brasil

Quem foi Chico Mendes?

Francisco Alves Mendes Filho, mais conhecido como Chico Mendes (Xapuri, 15 de dezembro de 1944 — Xapuri, 22 de dezembro de 1988) foi um seringueiro, sindicalista, ativista político e ambientalista brasileiro.

Chico foi eleito presidente do STR de Xapuri e intensificou sua luta pelos direitos dos seringueiros, pela defesa da floresta e pela luta política contra a ditadura e pelos direitos dos trabalhadores.

Entre 1987 e 1988 Chico Mendes ganhou o Global 500, prêmio da ONU, na Inglaterra, e a Medalha de Meio Ambiente da Better World Society, nos Estados Unidos e deu entrevistas aos principais jornais do mundo. Jornalistas e pesquisadores o visitaram nos seringais e difundiram suas ideias pelo planeta.

O principal legado de Chico Mendes são as Reservas Extrativistas, que representam a primeira iniciativa de conciliação entre proteção do meio ambiente e justiça social, antecipando o conceito de desenvolvimento sustentável que surgiu com a Rio 92.

Em 22 de dezembro de 1988, em uma emboscada nos fundos de sua casa, ele foi assinado a mando de Darly Alves, grileiro de terras com história de violência em vários lugares do Brasil.

Cinco Frases impactantes de Chico Mendes

“Não quero flores no meu enterro, pois sei que vão arrancá-las da floresta”. Chico Mendes

Se descesse um enviado dos céus e me garantisse que minha morte iria fortalecer nossa luta até que valeria a pena. Mas a experiência nos ensina o contrário. Então eu quero viver. Ato público e enterro numeroso não salvarão a Amazônia. Quero Viver.” Chico Mendes

 

No começo pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade. Chico Mendes

Os seringueiros, os índios, os ribeirinhos há mais de 100 anos ocupam a floresta. Nunca a ameaçaram. Quem a ameaça são os projetos agropecuários, os grandes madeireiros e as hidrelétricas com suas inundações criminosas“. Chico Mendes

A nossa luta é pela defesa da seringueira, da castanheira; e essa luta nós vamos levar até o fim, porque não vamos permitir que as nossas florestas sejam destruídas“. Chico Mendes

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Largados e Pelados – A Tribo: O canal Discovery Channel estreou nova temporada do reality show Largados e Pelados, a Tribo. Desta feita, 13 participantes que estiveram em edições anteriores de “Largados e Pelados” terão chance de demonstrar resiliência na natureza selvagem da África do sul durante 40 dias.

Essa é a terceira edição do desafio de sobrevivência mais extremo do Discovery. LARGADOS E PELADOS – A TRIBO (Naked and Afraid XL). a nova temporada estreou domingo, 12 de agosto, às 20h40 (sempre aos domingos um episódio novo).

O novo desafio de Largados e Pelados – A Tribo

Os 13 participantes terão pela frente 40 dias e 40 noites, recursos escassos, necessidades cada vez maiores e nada de roupas. O objetivo do desafio é levar ao limite as habilidades de sobrevivência de um grupo seleto formado por especialistas em técnicas específicas para domínio de habitats selvagens.

Todos eles já estiveram em temporadas passadas de Largados e Pelados e provaram capacidade para sobreviver nos rincões mais inóspitos do planeta. Eles também sabem que, uma vez dentro de LARGADOS E PELADOS – A TRIBO, a dificuldade é elevada a outra escala, a começar pelo período de permanência na selva – quase o dobro dos 21 dias estabelecidos na versão regular.

Os desafios de Largados e Pelados – A Tribo

Aquele que quiser completar a missão terá que dominar os próprios medos, estabelecer estratégias que reduzam a vulnerabilidade, encontrar e preparar a própria comida, improvisar abrigos e se esquivar dos predadores da savana – já que eles serão as companhias constantes. Além disso, terão de cooperar mutuamente, compensando as próprias fraquezas e fortalecendo os demais participantes.

Largados e Pelados – A Tribo: desafio não tem prêmio

Não haverá vencedores; apenas os aptos, capazes. Aquele que conseguir transformar o estado de submissão em triunfo, chegando ao fim dos 40 dias e 40 noites, não fica com nenhum prêmio além da certeza de ser um sobrevivente.

Onde será gravado o novo Largados e Pelados – A Tribo

O rio Selati corta a savana trazendo vida à paisagem predominantemente árida e atraindo comunidades de diversas espécies. No entanto, depois de uma estação de seca avassaladora, o curso foi reduzido a pequenas áreas alagadas e lamacentas. As espécies emblemáticas da África do Sul se encontram nessa região que se converteu em campo de batalha para os animais. Leões, elefantes, zebras, hienas – todos estão famintos.

É nesse cenário definido por escassez e perigo que os participantes de LARGADOS E PELADOS – A TRIBO se propõem a passar 40 dias completos. Ferimentos, intoxicação, sede, fome e medo de ataques sorrateiros de predadores farão parte de toda a missão.

Primeiro episódio de Largados e Pelados – A Tribo

No primeiro episódio da temporada, o grupo de 12 participantes chega à África do Sul; os homens e mulheres tiram a roupa e conhecem sua casa pelos próximos 40 dias. Eles serão divididos em quatro trios espalhados por diversos locais ao longo do curso do Selati. Um participante permanecerá solitário, mas os demais não sabem disso.

Melissa, Kaila e Lindsey formam o trio integralmente feminino. Elas começam a jornada na região de Noja, também habitada por uma comunidade de leões. Na porção chamada de Pitsi, Duck, Melanie e Sarah dividem território com a temida serpente mamba-preta, que carrega uma espécie de veneno letal.

Jeremy, Gary e Trent formam o trio masculino que parte de Shosho, um local conhecido por abrigar leopardos e hienas, ambas espécies de exímios caçadores. Clarence, Shane e Lacey formam o quarto trio – eles ficam em Makubu, onde a água é abundante, mas dominada por crocodilos e os agressivos hipopótamos.

Cada participante recebe uma bolsa equipada com panelas para ferver a água lamacenta, um mapa da região e ferramentas cortantes – entre lanças, facas e punhais – para construírem abrigo e se protegerem.

Os participantes dos grupos não sabem que existe um outro sobrevivente solitário, Matt Wright. Ele começa sua jornada na planície de Kolobe e não terá apoio de ninguém para sobreviver à savana. Eventualmente os grupos poderão se encontrar – alguns veem nisso a oportunidade de somar forças, outros enxergam como aumento da concorrência.

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Conhecendo a Biodiversidade é o livro que apresenta a BIODIVERSIDADE BRASILEIRA com maestria. A publicação foi organizada por Ariane Luna Peixoto (JBRJ) , José Roberto Pujol Luz (UNB) e Maria Aparecida de Brito (CNPQ).

O livro CONHECENDO A BIODIVERSIDADE é o resultado do projeto de cientistas e equipes do “Programa de Pesquisa em Biodiversidade” (PPBio) e da “Rede Temática de Pesquisa em Modelagem Ambiental da Amazônia” (Geoma).

Conhecendo a biodiversidade: 11 capítulos sobre seus biomas

Os 11 capítulos foram escritos de forma colaborativa por integrantes das redes e passaram por revisões por seus pares, especialmente revisões cruzadas, realizadas por membros de diferentes equipes, o que além de proporcionar um espaço adicional de discussão de métodos e técnicas, funcionou como excelente ambiente de integração.

O livro procura contribuir para o conhecimento sobre a biodiversidade dos biomas brasileiros e as transformações na paisagem, tanto as naturais quanto as provocadas pela ação humana. É um livro sobre o Brasil que aborda experiências vivenciadas e atuais em áreas dos seis biomas brasileiros: Pampa, Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal, Caatinga e Amazônia

CONHECENDO A BIODIVERSIDADE foi publicado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, em parceria com o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) e o CNPq.

Você pode ter acesso ao livro on-line (ISSUU) clicando aqui.

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