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Viva o Velho Chico!

O tão conhecido Rio São Francisco, e popularizado como Velho Chico é o rio mais importante do Brasil. O único totalmente nacional que percorre aproximadamente 2.800km em todo seu trajeto. Foi descoberto em 4 de outubro de 1501 pelos viajantes Américo Vespúcio e André Gonçalves. E recebeu este nome em homenagem ao Santo São Francisco de Assis, que nasceu neste mesmo dia na Itália. 

Começa no município de São Roque de Minas na área da Serra da Canastra no estado de Minas Gerais  e percorre até a divisa dos estados de Sergipe e Alagoas.  Ele passa por cinco estados e 521 municípios do Brasil. E por fim, deságua no Oceano Atlântico. 

O Velho Chico tem grande importância econômica e cultural para o país. As pessoas que vivem nas regiões onde o rio passa sobrevivem graças a ele. Principalmente o Nordeste, que sofre muito com a seca. Suas águas ajudam no abastecimento humano, na agricultura irrigada, na geração de energia, navegação, pesca, lazer e no turismo.  E ainda faz parte dos mais importantes Biomas o da Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica. 

E em 03 de fevereiro de 1871, foi inaugurado oficialmente a navegação pelo rio São Francisco. O barco passa diariamente entre Pirapora, próxima das cidades de Juazeiro e Petrolina, transportando pessoas e mercadorias durante todo o ano. 

O nosso Velho Chico é um tesouro do Brasil. E nesses mais de 500 anos de exploração é bom lembrar que a sua preservação é necessária e urgente. Por isso hoje é importante pensarmos nele e no seu futuro. Viva o São Francisco! 

 

 

 

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Você conhece a cobertura verde?

Também conhecida como jardim suspenso, é um sistema construtivo caracterizado por uma cobertura vegetal feita com grama ou plantas. É instalado em lajes ou até mesmo sobre telhados convencionais. 

Este tipo de intervenção é uma forma de trazer de volta parte da vegetação que é perdida com a urbanização. Para as cidades, é mais vantajoso. Pois contribui para melhorar a qualidade do ar, minimizar o efeito estufa e diminuir a poluição. Causas essas, que são comuns no meio urbano.  

Para te ajudar a entender mais sobre o assunto, listamos as vantagens e desvantagens: 

Vantagens: 

– Criação de novas áreas verdes, principalmente em regiões de alta urbanização;  

– Diminuição da poluição ambiental;   

– Melhorias nas condições térmicas internas do local; 

– Aumento da umidade relativa do ar nas áreas próximas ao telhado verde; 

– Melhora o aspecto visual, através do paisagismo;   

Desvantagens: 

– Custo de implantação do sistema e sua devida manutenção. 

– Caso o sistema não seja aplicado de forma correta, pode gerar infiltração de água e umidade dentro do local. 

Como dá para perceber são várias as vantagens. O uso do telhado verde é um método que deveria sim ser adotado por todos os lugares. Fora do Brasil já é comum. Talvez o nosso país ainda se mostre resistente em relação as mudanças de sustentabilidade e conservação do ambiente. Mas discutir sobre o assunto é o primeiro passo para a mudança. 

 

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A prática de cultivar alimentos orgânicos em casa não para de crescer. É uma forma de consumo consciente com alimentos mais saudáveis. E os benefícios dessa prática são inúmeros: sabor diferenciado, mais saúde para o corpo e a praticidade ter tudo ao alcance das suas mãos.  

Sem contar que o planeta agradece, pois é possível ter uma horta feita de materiais recicláveis. Ajudando você e o planeta.

O local mais comum para se plantar são caixotes de madeira. São rústicos e ajudam a criar aquele ar orgânico que a gente adora. 

 

 

Sabe aqueles vasos de plástico que você não usa mais? Também são uma ótima opção para começar a sua horta. 

 

 

Uma forma de economizar é utilizar latas de achocolatado em pó para fazer sua horta. 

 

 

Já os canos de PVC são uma alternativa  para deixar o ambiente descolado além de otimizar espaço.  

 

Para terminar, as famosas garrafas pets, são uma forma inteligente de reaproveitarmos materiais recicláveis.  

 

Todos esses objetos são ótimas opções e cabem em qualquer lugar. Por isso mesmo que você more em algum apartamento é possível sim ter uma horta.  

Basicamente para fazer uma horta você vai precisar de uma mistura de terra com: esterco, húmus de minhoca, adubo, fosfato natural e calcário. O fosfato natural ajuda no enraizamento da planta. E o calcário que é uma mistura de cálcio e magnésio serve para corrigir a acidez do solo. Os dois elementos são essenciais para sua horta. 

Separados todos os elementos, misture todos e junte com a muda da planta no lugar escolhido. 

Outra parte do processo importante é a irrigação. Quando for escolher onde vai plantar lembre-se que excesso de água e falta dela podem prejudicar o plantio. Por isso é essencial os furos embaixo dos recipientes. 

Uma boa alternativa são os vasos auto irrigáveis, eles já umedecem o solo na quantidade ideal. 

 

Com todas essas dicas é possível e fácil termos uma vida saudável começando dentro de casa. E de quebra cuidar do planeta.  

 

Agora é mão na massa, ou melhor na terra. 

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O uso de botas no dia a dia sempre causa dúvidas. Por isso algumas dicas podem te ajudar na hora de compor seu visual. 

 Se tratando de uma moda atemporal, os sapatos masculinos, especialmente as botas, sempre estiveram com tudo. A bota é uma peça curinga no guarda roupa dos homens, e não deve ser ignorado na composição do seu visual. Seja para trabalho, lazer ou dia a dia. 

 Vamos explorar este potencial de personalidade forte que as botas tem.  

 É possível  compor um visual interessante com o acréscimo de meias com estampas. Além de deixar mais confortável o uso, ela pode trazer muita personalidade para o seu visual.

Outra boa opção são as botas que já possuem adereços, como cadarço, zíper e costuras. Estas combinam perfeitamente com jeans e sarja. É a pedida certa para visuais mais urbanos ou aventureiros. Este modelo é extremamente resistente e duradouro para qualquer situação que ela te acompanhe. 

  

Algumas outras dicas podem dar um up no seu visual. Para ser descolado e com personalidade, use com calças jeans destroyed, barra dobrada e até com calça de boca larga. E sem esquecer das bermudas, outra forma para evidenciar sua bota. 

 

Fique de olho nos detalhes que podem deixar seu visual ainda mais incrível. O zíper e o cadarço desamarrado dão um tom descompromissado. Mas no final o importante é viver bons momentos com sua bota. 

 

 

 

 

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COM TERRA ATÉ O PESCOÇO:  E aí, aventureiros, tudo bem? O post de hoje é sobre a nova série do canal Animal Planet, que registra a criação de oásis para répteis e anfíbios.

A Equipe da Cornel’s World, liderada por Greg West, realiza projetos de terrários que funcionam como biodioramas com as mesmas condições encontradas na natureza selvagem.

Criar terrários sofisticados e adequados às características fisiológicas dos répteis e anfíbios, ambientes perfeitos para abrigar esses animais em locais domésticos – essa é a grande paixão e também o trabalho de Greg, que o Animal Planet registra a partir de terça-feira, 27 de novembro, às 21h30, na nova série COM TERRA ATÉ O PESCOÇO (Scaled).

Greg West, protagonista da série COM TERRA ATÉ O PESCOÇO (SCALED)

Greg West é fascinado por répteis e anfíbios, animais que carregam consigo reminiscências dos tempos remotos, verdadeiros sobreviventes das eras. Para ele, não há nada mais justo que esses bichos tenham moradas à altura de sua presença ao longo dos milênios.

Greg assumiu a missão de providenciar moradas sob medida para os mais variados tipos de répteis; verdadeiros biodioramas que recriam as condições de seus habitats naturais. Para isso, ele montou uma equipe formada por profissionais com funções e especialidades diversas: Tyrone sabe tudo sobre répteis e anfíbios e não se cansa de pesquisar; Chris é diretor de projetos; Lucas é o designer de habitats; Rachel é a líder dos carpinteiros e Chance é o técnico em elétrica e eletrônica.

“Nossos clientes são os animais”, afirma Greg. Assim, a Cornel’s World privilegia aspectos muito semelhantes, senão idênticos, aos encontrados na natureza selvagem, o que inclui a simulação de umidade, temperatura, luminosidade e das dinâmicas de alimentação. Por isso, antes de qualquer esboço, Greg visita a casa de seus futuros clientes para entender cada caso.

Vídeo: COM TERRA ATÉ O PESCOÇO (SCALED), nova série do Animal Planet

Em episódios de uma hora, a produção segue de perto os projetos de terrários idealizados e construídos pela Cornel’s World, negócio familiar que Greg fundou em 2000, no porão da própria casa, no Canadá. Desde então, a empresa cresceu e hoje é uma referência na construção de abrigos para cobras, iguanas, sapos, tartarugas, lagartos e quaisquer outros répteis ou anfíbios. São milhares de espécies, cada uma com características e necessidades próprias – o que fez com que ao longo de milhões de anos, esses animais conquistassem quase todas as paisagens da Terra, das selvas ao fundo do mar.

Após a avaliação, os profissionais iniciam as atividades. Lucas vai ambientar os terrários com as mesmas espécies de flora dos habitats originais – pelas mãos dele surgem mini selvas, cavernas, savanas e desertos; Rachel vai pensar nas características técnicas e nos materiais; e juntos eles definirão a aparência dos terrários de acordo com os gostos relatados pelos donos dos animais.

Episódio de estréia de “COM TERRA ATÉ O PESCOÇO”.

Na estreia de COM TERRA ATÉ O PESCOÇO, Greg vai com Lucas até o casal de Russell e Erin Dasch. Os dois têm a ideia de construir um terrário inspirado em templos maias para abrigar uma enorme família de sapos tão belos quanto perigosos – esses pequeninos e coloridos anfíbios produzem toxinas que podem ser letais na menor das doses. Acredita-se que elas eram utilizadas para envenenar lanças dos povos nativos.

Agora, os Dasch construíram um cômodo para tirar os diversos terrários pequenos que possuem espalhados pela casa. A ideia é ter um grande biodiorama que acomode todos os animais em um oásis inspirado na floresta tropical – para ajudar, o casal tem uma estufa com plantas raras que servirão perfeitamente para o projeto. De volta à sede da Cornel’s, começa o extenso trabalho de pesquisa e construção do refúgio maia para os sapos dos Dasch.

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Sobrevivência Ninja (Ultimate Ninja Challenge). E aí, aventureiros, tudo bem? O post de hoje é sobre a nova série do canal Discovery, SOBREVIVÊNCIA NINJA, em que nove participantes enfrentam missões desenvolvidas por Jinichi Kawakami a partir de princípios ancestrais de guerreiros ninjas.

A nova série do canal, com 8 episódios, estreia nesse domingo, 18 de novembro, às 22h55. Entre os participantes estão especialistas em técnicas de sobrevivência, ex-membros do exército americano, um lutador de MMA, uma instrutora de jiu-jitsu, uma lutadora da liga UFC, um bombeiro e um instrutor de artes marciais. Eles terão de colaborar entre si para se adaptarem à natureza e vencerem seus limites físicos e psicológicos.

Detalhes sobre SOBREVIVÊNCIA NINJA, nova série do Discovery

No norte do continente americano, em meio ao frio implacável da floresta, nove participantes enfrentam um desafio de sobrevivência ao longo de 24 dias, com missões baseadas nas condutas ancestrais dos ninjas – essa é a premissa de SOBREVIVÊNCIA NINJA (Ultimate Ninja Challenge), série que chega ao Discovery no domingo, 18 de novembro, às 22h55.

Participam homens e mulheres que passarão por missões extenuantes criadas por Jinichi Kawakami, o último ninja conhecido. Em cada um dos oito episódios de uma hora que fazem primeira temporada, uma missão é proposta e é composta por provas que exigem concentração, controle das próprias emoções e habilidades para sobrevivência na natureza inóspita.

Com comida e água limitadas, eles devem suportam condições adversas em desafios que incluem uma longa caminhada por um pântano gelado, passar a noite em uma geleira e atravessar um rio caudaloso – tudo isso enquanto também sofrem com a privação de sono.

O fracasso em qualquer missão irá forçá-los a deixar o desafio, e somente aqueles com resistência e força de vontade viajarão ao Japão, onde Jinichi Kawakami comandará a missão final, no oitavo episódio.

Episódio de estreia de SOBREVIVÊNCIA NINJA

No episódio de estreia de SOBREVIVÊNCIA NINJA, a primeira missão é informada ao grupo: trata-se de uma prova baseada no princípio Toh, o que significa dominar os elementos e resistir a ambientes extremamente frios e sem fazer fogueira, por tempo indefinido, até quando eles puderem suportar. A produção, contudo, estipulou a duração de três dias, desconhecida pelos participantes.

Eles são divididos em três grupos – cada um deles terá de enfrentar uma paisagem selvagem. Guy, Peter e Justine vão para uma geleira em uma altitude de sete mil metros. Dan, Danielle e JD vão para um pântano não menos gelado – uma combinação perigosa de umidade e frio. Josh Rob e Sean vão para o lago Dione, localizado no alto da montanha. Os grupos terão de construir abrigo, encontrar comida e sobreviver.

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